Rumo ao Milésimo Gol
O baixinho que tem a fama de marrento está perto do tão sonhado milésimo gol. Nascido na Vila da Penha, no Rio de Janeiro, Romário começou a sua carreira no Vasco com 19 anos, em 1985. Com muita garra e determinação no ano seguinte foi o artilheiro do campeonato carioca. Fazendo uma carreira brilhante em tão pouco tempo, o atacante virou ídolo do Barcelona e foi considerado pela Fifa o melhor jogador do mundo em 1994. Em 1999 ele retorna ao Vasco, clube que escolheu para marcar o milésimo gol.
Em entrevista Romário revela o desejo de marcar o milésimo gol em cobrança de pênalti. A revelação foi no programa “Bem Amigos”, do SporTV, na noite desta segunda-feira. Ainda comenta ter quase certeza que vai tremer mais do que no final da Copa de 1994.
Leia mai sobre o goleiro que evitou o milésimo gol de Romário.
Festa Adiada.
terça-feira, 27 de março de 2007
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
Violência
O caso do menino João Hélio Fernandes Vieites, de seis anos,que foi vítima de uma cruel
morte no Rio de janeiro, divide opiniões de especialista sobre a política publica no Brasil.
O o sociólogo Ignacio Cano, integrante do Laboratório de Análise da Violência da mesma Uerj, vê uma repercussão excessiva do caso, diz em uma entrevista a globo.Cano, por sua vez, acredita que políticas públicas não devem ser decididas no calor de situações como a gerada por este crime.
A antropologa Alba Zaluar, coordenadora do Núcleo de Pesquisa das Violências da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), comenta a tragédia muita emocionada. Para cordenadora o
problema vai muito além do sistema de punição. Na opinião dela, a educação em casa e nas escolas são resposáveis pela maioria da violência que envolve menores.
morte no Rio de janeiro, divide opiniões de especialista sobre a política publica no Brasil.
O o sociólogo Ignacio Cano, integrante do Laboratório de Análise da Violência da mesma Uerj, vê uma repercussão excessiva do caso, diz em uma entrevista a globo.Cano, por sua vez, acredita que políticas públicas não devem ser decididas no calor de situações como a gerada por este crime.
A antropologa Alba Zaluar, coordenadora do Núcleo de Pesquisa das Violências da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), comenta a tragédia muita emocionada. Para cordenadora o
problema vai muito além do sistema de punição. Na opinião dela, a educação em casa e nas escolas são resposáveis pela maioria da violência que envolve menores.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
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